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FEMA participa de Encontro Educacional da AIMES

Associação reúne 24 instituições de ensino do Estado de São Paulo

Assessoria de Comunicação FEMA

  • 11/04/17
  • 14:00
  • Atualizado há 363 semanas

Nos dias 30 e 31 de março, a FEMA participou do VII Encontro Educacional, na Estância Turística de Santa Fé do Sul, SP, organizado pela AIMES, a Associação das Instituições Municipais de Ensino Superior do Estado de São Paulo.

A proposta é discutir as principais ações da associação e trazer reflexões sobre o sistema de educação do Ensino Superior. Estiveram no encontro, representantes das 24 instituições filiadas ao grupo.

Entre os palestrantes, um dos destaques foi o professor Francisco Carbonari, secretário-adjunto de Educação, que falou sobre a "Organização dos Sistemas de Ensino". A professora Bernardete Gatti, atual presidente do Conselho Estadual de Educação, foi representada por Arthur José Pavan Torres.

Participaram ainda o doutor João Cury, presidente da Fundação para Desenvolvimento da Educação (FDE), a professora Ivana Maria Esteves, o padre Eduardo Lima, Adiel Ortiz, diretor de Informática da USCS, Universidade Municipal de São Caetano do Sul, e o doutor José Lúcio Martins Machado, que falou das graduações em Medicina.

"Há um interesse comum entre todas as instituições da associação que é o de promover um ensino de qualidade e mais humanizado", disse o diretor da FEMA, Eduardo Vella. "Encontros assim são fundamentais para que se discutam as boas práticas".

Para o presidente do Conselho Curador da FEMA, Arildo José de Almeida, o compartilhamento de ideias e experiências é importante para fortalecer as ações da AIMES. "Precisamos estreitar cada vez mais a relação entre os filiados. Nesse sentido, os objetivos e necessidades das entidades públicas ganham expressiva representatividade junto aos gestores da educação no país".

A AIMES-SP surgiu em 2014. As unidades de ensino compostas na associação adotam um modelo administrativo híbrido. As autarquias e fundações seguem as mesmas normas impostas às públicas, mas podem utilizar práticas de mercado próprias da iniciativa privada, como a cobrança de mensalidade. Os recursos são revertidos para as próprias instituições que, por sua vez, se comprometem com políticas voltadas às melhorias sociais na região onde estão instaladas.

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