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Morte de cãozinho serve de alerta para os riscos de determinados alimentos

Donos decidiram divulgar história para servir de alerta.

Meu amigo Pet

  • 04/06/17
  • 11:00
  • Atualizado há 358 semanas

Saffy, tinha dois anos, era uma cachorrinha muito simpática e saudável que adorava caminhar com sua tutora, Joanne, em Chester, Inglaterra.

Numa destas caminhadas, sem Joanne perceber, Saffy comeu uma espiga de milho. Uma semana depois a cadelinha começou a vomitar sem parar.

Em um primeiro momento, Joanne e o marido acreditaram que fosse um caso de envenenamento. Mas os veterinários, ao apalparem o estômago de Saffy sentiram algo duro. A cirurgia foi imediata.

A explicação foi que a espiga percorreu o intestino de Saffy como um ralador de queijo, perfurando-o. Saffy não resistiu ao sangramento e morreu no mesmo dia.

Mesmo assim, os tutores pediram um laudo toxicológico que confirmou a verdadeira causa da morte. Joanne e o marido continuam de coração partido. Nenhum deles desconfiou do que havia acontecido e como a situação era grave. O laudo toxicológico revelou que o núcleo do milho era tão duro que rompeu os intestinos, acarretando a morte de Saffy por septicemia grave.

Joanne decidiu tornar pública a história para evitar que a mesma situação se repita com outros cães. Talvez por Saffy ser um cão pequeno, o caso tenha sido fatal, acredita Joanne. Possivelmente cães maiores, do porte de labradores, teriam tido melhor sorte.

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