Morte de cãozinho serve de alerta para os riscos de determinados alimentos
Donos decidiram divulgar história para servir de alerta.
Saffy, tinha dois anos, era uma cachorrinha muito simpática e saudável que adorava caminhar com sua tutora, Joanne, em Chester, Inglaterra.
Numa destas caminhadas, sem Joanne perceber, Saffy comeu uma espiga de milho. Uma semana depois a cadelinha começou a vomitar sem parar.
Em um primeiro momento, Joanne e o marido acreditaram que fosse um caso de envenenamento. Mas os veterinários, ao apalparem o estômago de Saffy sentiram algo duro. A cirurgia foi imediata.
A explicação foi que a espiga percorreu o intestino de Saffy como um ralador de queijo, perfurando-o. Saffy não resistiu ao sangramento e morreu no mesmo dia.
Mesmo assim, os tutores pediram um laudo toxicológico que confirmou a verdadeira causa da morte. Joanne e o marido continuam de coração partido. Nenhum deles desconfiou do que havia acontecido e como a situação era grave. O laudo toxicológico revelou que o núcleo do milho era tão duro que rompeu os intestinos, acarretando a morte de Saffy por septicemia grave.
Joanne decidiu tornar pública a história para evitar que a mesma situação se repita com outros cães. Talvez por Saffy ser um cão pequeno, o caso tenha sido fatal, acredita Joanne. Possivelmente cães maiores, do porte de labradores, teriam tido melhor sorte.