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Colisão!

Palavras para reflexão

Clovis Marcelino

  • 03/10/17
  • 09:00
  • Atualizado há 342 semanas

"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine." ICor.13-1.

De que vale dizer que me solidarizo, se no momento que meu irmão mais precisa de meu consolo, eu não me faço presente? De que vale dizer que é preciso perdoar, se meu coração é inchado de mágoas e não consigo ser perdão? De que vale propagar que a vida é um dom de Deus, se eu mesmo não consigo expressar esse dom? De que vale dizer que é preciso alegrar, se diariamente carrancudo, eu não consigo ser sorriso? De que vale dizer que é preciso amar, se carcomido por ódio, eu não consigo ser amor? De que vale tanta preocupação com o amanhã, se não valorizo meu dia a dia? De que vale a oração, se minha fé não me permite acreditar nos resultados? De que vale comungar Jesus, se não permito que Ele seja Senhor da minha vida? De que vale...? O Címbalo, quando colide consigo mesmo, ressoa alto e forte, mas se quem o estiver acionando, não tiver o que expressar no coração, seu som se perde em meio aos estrondos de seu arredor, confundindo-se com mais um dos barulhos do mundo.

Talvez, precisamos colidir conosco mesmos; dar sentido na caminhada; provocar um som de mudança e atitude e assim deixar ressoar o sentido de nosso dia: Amar como se não houvesse amanhã!

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