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Diretor do Trânsito de Assis descarta de vez mão dupla em trecho da Avenida Rui Barbosa

Um estudo técnico foi feito foi realizado e discutido em audiência pública. As mudanças foram iniciadas em 2009 e concluídas em 2012.

Redação Assiscity.com

  • 30/07/14
  • 11:00
  • Atualizado há 507 semanas

Apesar das insistentes reivindicações de um grupo de comerciantes assisenses e do protocolo de um abaixo-assinado com mais de 5.000 assinaturas no Ministério Público e na Câmara Municipal de Assis, pedindo a volta de mão dupla em trecho da Avenida Rui Barbosa entre a Avenida Otto Ribeiro e a Rua Sebastião da Silva Leite, o trecho deve ficar como está.

A afirmação é do responsável pelo Departamento Municipal de Trânsito de Assis, Leonardo Godoi, com a alegação de que a mudança realizada é irreversível e que o retorno do antigo sistema de trânsito que está sendo solicitado é impraticável, com base em estudos que comprovam a inviabilidade.

Sendo assim a insatisfação de comerciantes deve continuar. Leonardo Godoi explicou que há vários anos a população exigia mudanças na principal avenida da cidade para haver mais fluidez no trânsito, melhorar a mobilidade e diminuir o número de acidentes. Um estudo técnico foi feito foi realizado e discutido em audiência pública. As mudanças foram iniciadas em 2009 e concluídas em 2012.

Desde então, na visão do Diretor de Trânsito, mesmo com o crescimento constante da frota de veículos o número de acidentes tem sido baixos e foi notada melhora na capacidade de circulação de veículos com a ampliação de duas para três faixas de circulação. Com esses objetivos alcançados, não vê porque mudar, apesar das reclamações dos comerciantes serem no sentido de queda de vendas.

Argumentou ainda que foram usados recursos públicos para recapeamento, sinalização, implantação de semáforos e que não há argumento técnico para voltar ao sistema antigo, descartando todo o planejamento de engenharia de tráfego com base no Código de Trânsito Brasileiro.

Por fim, Godoi exemplifica a mudança para mão dupla, como quer parte da população, implicaria em grande gasto público para asfaltar a avenida novamente, já que a tinta usada na pintura de solo é especial como a usada em rodovias e não apaga, além de trocar todas as placas de sinalização do sentido de direção.

As mudanças foram iniciadas em 2009 e concluídas em 2012.

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