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Empresário anuncia prisão de acusado de roubo foragido há 15 meses, Giulliano Schinchariol

Redação Assiscity.com

  • 20/08/14
  • 14:00
  • Atualizado há 504 semanas

Pouco depois das 13h desta quarta-feira, 20 de agosto, o empresário assisense Alexandre Nascimento Manoel, presidente da empresa Inoar Cosméticos, anunciou em rede social a prisão de Giulliano Schincariol Boldieri de Carvalho, condenado há 10 anos e 8 meses de reclusão em regime fechado. Ele estava foragido desde maio de 2013 e havia uma recompensa de R$ 20 mil por notícias que levassem ao paradeiro dele.

Por enquanto o empresário não deu detalhes das circunstâncias em que Schincariol foi preso, mas desabafou: "Justiça foi feita. Ele está preso!". Depois, em outra postagem complementou: "Graças a uma informação de uma pessoa chegamos nele na cidade de Barra Velha, em Santa Catarina. Estava lá passeando na praia, malhando e andando de moto importada com o dinheiro que me roubou".

O motivo da prisão e condenação é o assalto cometido em fevereiro de 2011 na casa do empresário Alexandre Nascimento, no bairro do Morumbi, Zona Sul de São Paulo. Giuliano era amigo de infância da vítima e teve acesso ao seu imóvel pouco tempo antes do assalto, onde foi acolhido e sempre se hospedava quando ia a São Paulo. Aproveitou para fazer um mapeamento do imóvel e subtraiu o controle de acionamento do portão principal da casa, facilitando a invasão de comparsas. Na ocasião, foram roubados o equivalente a R$ 350.000,00 em bens, entre dinheiro, relógios, jóias, equipamentos eletrônicos.

Por meio do processo nº 0020450-28.2011.8.26.0050, a juíza Cecília Pinheiro da Fonseca Amendolara, da 3ª Vara Criminal de São Paulo, proferiu sentença contra Guilliano Schincariol após a conclusão da participação efetiva do condenado como mandante intelectual do crime.

Quando ainda era somente acusado, Giulliano chegou a ser preso em Assis com parte do dinheiro e vários objetos roubados do empresário em São Paulo. Ficou detido por 10 meses e depois foi solto através de um habeas corpus, por ser considerado réu primário. A investigação teve continuidade e um novo mandado de prisão foi expedido em 2013, mas o investigado não se apresentou à Justiça e era considerado foragido desde então.

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