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Sindicato dos Bancários de Assis tem representantes na diretoria da FETEC/CUT-SP
Seis bancários de Assis, que representam a regional de Presidente Prudente, Bauru e Assis foram eleitos e compõem a nova diretoria da Federação
Divulgação
- 01/12/15
- 07:00
- Atualizado há 438 semanas
Às vésperas de completar 26 anos de fundação, a Federação dos Bancários do Estado passa a contar com a primeira mulher na sua presidência.
Com 22 anos de militância, Aline Molina, bancária do Itaú e dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, assume o comando da entidade de acordo com eleição unanime, realizada no dia 29 de novembro, durante seu 10º Congresso, para a gestão 2015/2018.
Seis bancários de Assis, que representam a regional (Presidente Prudente, Bauru e Assis) foram eleitos e compõem a nova diretoria da Federação. Madalena Leite da Silva, continua na diretoria executiva; Ana Paula Hammond, Carlos Roberto Zibordi e Priscila Fernandes representam o banco Santander e Zileide Santos e Fernanda Barduzzi representam o Itaú.
De acordo com Madalena, essa representatividade seguirá cada vez mais fortalecida. "Estamos confiantes de que essa renovação regional irá possibilitar ainda mais a representação junto à Federação em nossas lutas", destaca.
Congresso
Todos os debates realizados no 10º Congresso da FETEC/CUT-SP foram unânimes em apontar a necessidade de fortalecer a atuação sindical frente a uma conjuntura nacional adversa, marcada por recessão econômica e crise política.
Com o objetivo de seguir defendendo os interesses dos bancários e da classe trabalhadora, esse 10º Congresso aprovou o plano de lutas que servirá de base para o próximo período.
Dentre as ações está a defesa do emprego, com atuação sindical efetiva diante da reorganização do sistema financeiro, sobretudo ante o avanço dos bancos digitais e a seletividade adotada pelas instituições financeiras para ingresso nas agências, a qual traz sérios prejuízos aos clientes.
A gestão 2015/2018 se propõe a intensificar a luta pela ampliação de direitos, pela manutenção da política de aumento real, por avanços na PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e melhorias na saúde e condições de trabalho dos bancários.
