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FEMA divulga aprovados no Programa de Iniciação Científica (PIC)

O Programa, criado em 2001, entra em seu 18º ano de execução e aumentou o número de bolsas de 40 para 45, beneficiando alunos e professores que possuem projetos de pesquisa

Assessoria de Comunicação FEMA

  • 08/03/18
  • 15:00
  • Atualizado há 319 semanas

A FEMA divulgou o resultado do processo seletivo dos beneficiados pelo Programa de Iniciação Científica (PIC), 2018. O Programa investe na pesquisa dos alunos de todos os cursos da instituição. Para ser contemplado com uma bolsa, os estudantes devem submeter um projeto de pesquisa, obrigatoriamente orientado por um professor, para a comissão do programa. Se o projeto é aprovado, entra no programa. Os alunos recebem uma bolsa no percentual da mensalidade do curso e o professor que orienta recebe o valor em folha de pagamento.

O Programa, criado em 2001, entra em seu 18º ano de execução e aumentou o número de bolsas de 40 para 45. Um aumento que representa a ampliação do programa e também mostra que cada vez mais a FEMA investe na pesquisa. Nos 17 anos de existência, o PIC já beneficiou mais de 600 alunos e professores. Em sua última edição, a instituição investiu um total de R$ 280.000,00, entre bolsas para alunos e professores, além de um valor específico para professores que orientam estudantes com bolsas de PIBIC e PIBITI.

Essas duas últimas instituições, inclusive, começaram a oferecer bolsas para alunos da FEMA, devido ao PIC. Ou seja, o programa interno de iniciação científica deu corpo para que outros órgãos pudessem incluir a FEMA em seus programas.

Nesses 17 anos de Iniciação Científica, inúmeras pesquisas saíram em publicações nacionais e internacionais. Nos últimos 10 anos, todos os trabalhos foram publicados nos anais do Fórum Científico FEMA.

De acordo com o professor doutor Alex Poletto, representante de Iniciação Científica da FEMA, junto ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), incentivar a pesquisa é um dos papeis de toda instituição de ensino: "O trabalho científico alavanca o conhecimento da instituição, melhora a capacidade técnica do aluno e também faz bem para a sociedade, já que vários trabalhos podem ser colocados em prática, facilitando a vida de diversas pessoas, e contribuindo para o desenvolvimento do país", enfatiza o professor.

Além disso, Poletto também salienta que a iniciação científica é uma semente, para que depois o aluno possa continuar na vida acadêmica, se desejar, cursando mestrado, doutorado e pós-doutorado. Fazer pesquisa é fundamental para o desenvolvimento do país, nas diversas áreas de atuação, tanto indústria quanto comércio.

Para a professora doutora Elizete Mello da Silva, vice-diretora da FEMA e membro da Comissão de Iniciação Científica, a pesquisa possibilita ao aluno a obtenção de conhecimento além da sala de aula, desperta o interesse em se tornar um pesquisador e pode ser um diferencial para sua carreira profissional.

PIC já beneficiou mais de 600 alunos e professores

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