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FEMA será sede do VIII Encontro Educacional da AIMES-SP

Evento será de 4 a 6 de abril de 2018 e tem a proposta de trazer reflexões sobre o sistema de educação

Assessoria de Comunicação FEMA

  • 14/03/18
  • 09:00
  • Atualizado há 315 semanas

A Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA) será sede do VIII Encontro Educacional, da Associação das Instituições Municipais de Ensino Superior de São Paulo (AIMES-SP). O evento acontece de 4 a 6 de abril de 2018 e terá a presença de dirigentes de 24 instituições de ensino municipais do estado de São Paulo, além de autoridades de Assis, bem como a comunidade acadêmica da FEMA.

A proposta do evento, que acontece anualmente em uma cidade sede, é discutir as principais ações da associação e trazer reflexões sobre o sistema de educação do ensino superior no Brasil.

Para Arildo José de Almeida, presidente do Conselho Curador da FEMA, o compartilhamento de ideias e experiências é importante para fortalecer as ações da AIMES-SP.

"Devemos estreitar cada vez mais a relação entre os filiados. Nesse sentido, os objetivos e necessidades das entidades públicas ganham expressiva representatividade junto aos gestores da educação no país", falou Arildo.

O evento, que terá um eixo de comunicação, com discussões norteando uma temática, tem uma comissão interna da FEMA dedicada a organizar todos os detalhes, desde a recepção dos convidados, em sua maioria de fora de Assis, passando pela recepção, estrutura e cerimonial. Os membros da comissão organizadora são: Daniele Alves Camargo Vêncio, Elisângela Aparecida Congio, Juliana Rodrigues Vieira Pedrolongo, Mônica da Silva, Sandra Cristina Campari Holmo e Glauciana Nunes.

Para Eduardo Vella, diretor executivo da FEMA, encontros assim são fundamentais para que se discutam as boas práticas. "Há um interesse comum entre todas as instituições da associação, que é o de promover um ensino de qualidade e mais humanizado", reforçou professor Eduardo.

Sobre a AIMES-SP

A AIMES-SP surgiu em 2014, com o propósito das unidades de ensino compostas na associação adotarem um modelo administrativo híbrido. As autarquias e fundações seguem as mesmas normas impostas às públicas, mas podem utilizar práticas de mercado próprias da iniciativa privada, como a cobrança de mensalidade. Os recursos são revertidos para as próprias instituições que, por sua vez, se comprometem com políticas voltadas às melhorias sociais na região onde estão instaladas.

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