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Governo Bolsonaro: se não agrada, paciência ué...

COLUNISTA - Isabella Nucci

Isabella Nucci

  • 29/04/19
  • 18:00
  • Atualizado há 256 semanas

Especialistas ou meros instrumentos de emparelhamento sistemático andam tagarelando por aí que as propostas de Jair Bolsonaro para o setor de humanas "fere Constituição". Ora! Posso estar enganada, mas pelo o que sei até hoje, a nossa linda bandeira verde-amarelo perdeu os símbolos de esperança e cooperação para com o desenvolvimento do progresso nacional há muitos anos antes do Mito entrar em cena. Caramba! É revoltante e ao mesmo tempo triste demais quando vejo o brasileiro caluniar o Novo Governo, desferir insultos contra o presidente e debochar da sua linha de estratégias. Será que devo lembrar a galera novamente? Será possível que a luzinha não acendeu ainda?

Gente, o capitão da Pátria não tem culpa das consequências deixadas pelos desgovernos. Sejamos sensatos e não tão hipócritas, por favor! Se num passe de mágica todos os nossos problemas fossem resolvidos da mesma forma como se deu a roubalheira de bilhões, com certeza muita gente mudaria o visual de suas opiniões. Não se estressem por causa da barca furada. Motivos para se revoltar vocês já têm com a maré de corrupção, de exploração e de violência em detrimento de governos diabólicos terem assumido o poder. Mas agora, além de monitorar Bolsonaro, resolveram cometer várias difamações contra ele... Por quê hein?

Apenas saibam que o líder maquiavélico do Partido Terrorista realmente não trocou dignidade por liberdade. Ele simplesmente mocou em suas contas bancárias o dinheiro de 92% da nação e prefere ficar preso porque sua suposta soltura pode acabar com o super sagrado mantra Lula Livre. Em outras palavras, é justamente este lema apocalíptico que serve para fortalecê-lo no comando dos quadrilheiros, da milícia e da grande parte dos integrantes da Corte Cangaceira. Esta, por sua vez, só está jogando na cara do povo mais e mais pilantragem. Chegaram ao extremo da sem-vergonhice ao fazer licitação de 1,1 milhão para comprar lagostas e vinhos com a justificativa de que por meio de nota, "o edital da licitação do serviço de refeições institucionais em elaboração pelo STF reproduz as especificações e características de contrato semelhante ao firmado pelo Ministério das Relações Exteriores (que faz o cerimonial da Presidência da República.)"

Meu Deus, que diabos essa praga vai celebrar, afinal? O fiasco dos cofres públicos? A violenta inflação? O desespero causado pela milícia? As inúmeras mortes cujos autores ficam impunes? A contaminação da AIDS em consequência do turismo gay? As roubalheiras bem-sucedidas? Os mimimi(s) das feministas malucas? O caos da economia? Lula dando entrevista? Ah gente, não existe piada mais tola do que um corrupto condenado dizer que estuda e faz cursos na cadeia, poxa! Mas a melhor/pior parte desse filme são suas recentes declarações. "Quando sair daqui, sairei doutor". Vixi... Quanta palhaçada! Acho bom a gente voltar a fita. Vamos nessa?

Pois bem, acredito eu que a destinação lamentável dos ensinos de filosofia e sociologia não tem poder de transformação nenhuma na sociedade. A demanda educacional deixou de suprir a sede de conhecimento e consequentemente passou a fabricar mentes (in)pensantes, autômatas instáveis etc. Reflitam se puderem: atualmente, uma criança ou adolescente possui mais informações do que o imperador de Roma no auge da expansão e isso, caros leitores, é quase desumano em termos de saúde mental.

Penso que só os representantes de faculdades particulares serão os órgãos comprometedores. Mas indo ao que interessa de fato, reduzir investimentos é fundamental para que o País tenha autonomia em relação ao crescimento da economia que não pode ser menor que 1 trilhão. Detalhe: em 10 anos no mínimo! Respeito muito quem exerce profissão de humanas, aliás, eu me identifico e muito com essa área. Porém, estejamos cientes de que, se não abrirmos mão do lixo marxista (pelo menos), o sistema permanecerá saturado por dívidas e com mais desavenças entre servidores públicos e privados. É isso, felizmente ou infelizmente.

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