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CNPq divulga número de bolsas para FEMA

Número de cotas da FEMA é mantido para projetos no PIBIC, PIBIC-EM e PIBITI, no valor total de mais de 64 mil reais para alunos

Assessoria de Comunicação FEMA

  • 06/08/19
  • 14:00
  • Atualizado há 242 semanas

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulgou, no início de agosto de 2019, o resultado das bolsas do PIBIC, PIBIC-EM e do PIBITI. Mesmo com a redução do número em todo o país, a Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA) teve sua cota mantida.

A FEMA abre oportunidades de projetos no PIBIC, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica, no PIBIC-EM, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio, e no PIBITI, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, desde 2011.

A renovação da quantidade de bolsas, segundo o professor doutor Alex Poletto, vice-diretor do Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis (IMESA), se deve ao compromisso da FEMA/IMESA ao estímulo à pesquisa científica. "A instituição vem atendendo ano após ano os pré-requisitos exigidos pelo CNPq. Dentre os critérios, são avaliados o compromisso da faculdade em programas de pesquisa, a estrutura oferecida em termos de laboratórios, a publicação dos trabalhos, ampliação das bolsa internas, dentre outras exigências", fala Poletto.

O recurso do PIBIC, PIBIC-EM e PIBITI é compartilhado entre a própria faculdade e o CNPq. Durante 12 meses, contados a partir de agosto, a FEMA custeia a bolsa dos professores orientadores e o CNPq paga a bolsa aos alunos. A seleção dos trabalhos é realizada pela comissão do programa coordenada pelo professor Alex Poletto. "Levamos em conta o projeto em si, o histórico do aluno e os três últimos anos de produção científica do professor. Com isso, fazemos uma pontuação para definir os escolhidos", explica Alex.

As linhas de pesquisas do PIBIC, PIBIC-EM e do PIBITI contemplam três grandes áreas de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Exatas e da Terra e Ciências da Saúde. Para o PIBITI, a ressalva é que a proposta esteja voltada para a Tecnologia e Inovação.

Para o professor Alex, a FEMA se torna mais conhecida no cenário da pesquisa científica com apoio do CNPq. "Temos um crescimento na área de pesquisas e investimentos, contribuindo para o desenvolvimento científico tecnológico de Assis e região", ressalta Polleto.

Além das bolsas via CNPq, a FEMA conta com o Programa de Iniciação Científica (PIC), todo custeado pela Instituição, que completou 18 anos em 2019 e, dessa forma, se solidifica entre as instituições de ensino do Vale do Paranapanema que mais estimulam trabalhos de pesquisa. Essa contrapartida da Instituição também é levada em consideração pelo CNPq para a renovação das cotas. No total, a FEMA/IMESA receberá de agosto de 2019 a julho de 2020, durante 12 meses, um montante de R$ 64.800,00.

Divulgação - Renovação da quantidade de bolsas se deve ao compromisso da FEMA/IMESA ao estímulo à pesquisa científica
Renovação da quantidade de bolsas se deve ao compromisso da FEMA/IMESA ao estímulo à pesquisa científica

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