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3 dicas para reverter as estatísticas da obesidade

COLUNISTA - Claudia Bueno

Cláudia Bueno

  • 15/05/22
  • 08:00
  • Atualizado há 97 semanas

A notícia não é nada boa para quem ainda não colocou em prática aqueles projetos da virada de ano! Já começar o domingão desanimado não vale né, professora!

A verdade é que realmente as notícias não foram muito animadoras nesta semana, mas, podemos reverte-las em tempo de gerar ótimos resultados.

Mas professora, do que você está falando?

Eu estou falando sobre um futuro não muito distante, de uma projeção para 2030 em que dados alarmantes mostram como poderão estar os brasileiros daqui a oito anos: a prevalência de excesso de peso pode chegar a 68%, ou seja, sete em cada 10 pessoas, e a de obesidade a 26%, ou uma a cada quatro pessoas estarão obesas até lá.

Professora, mas isso é muito ruim?

Ruim não, é péssimo, leia isso: o acúmulo excessivo de gordura corporal está associado com o aumento no risco de mais de 30 doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) como as doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas, as neoplasias (cânceres) e a diabetes mellitus são exemplos de DCNT.

Infelizmente também não foi a melhor notícia para nosso Sistema Único de Saúde (SUS) que enfrentará muitas complicações com o excesso de pessoas procurando por ajuda para o tratamento de tais doenças.

Os pesquisadores responsáveis, com intuito de ajudar nessa mudança de estilo de vida, lançaram uma cartilha com dicas, sendo que separei 3 delas para compartilhar com vocês:

1-Base da alimentação: alimentos in natura ou minimamente processados, variados e predominantemente de origem vegetal;

2-Planejar a alimentação: da compra e organização dos alimentos até a definição do cardápio e a divisão das tarefas domésticas relacionadas ao preparo das refeições;

3-Ser crítico quanto à publicidade de alimentos, que tem como único objetivo o aumento da venda de produtos.

Cada vez mais viramos estatísticas e menos mudamos a realidade que nos cerca.

É hora de tomarmos uma decisão e irmos contra as estatísticas, fazer a diferença dentro da nossa casa, conosco e com nossa família. É hora de deixar a preguiça de lado e enfrentar a realidade que podemos transformar e vivermos a vida que realmente merecemos ter: mais SAÚDE, mais disposição, menos remédios, menos estatísticas ruins e mais notícias POSITIVAS!!!

Muita coragem: amanhã é SEGUNDA-FEIRA!!!

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