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Mãe

Daniel Freitas

  • 12/05/17
  • 11:00
  • Atualizado há 358 semanas

Por Daniel Freitas

Ela tem qualidades e virtudes incomparáveis.

Ainda menina, ela já sonha em ser mãe brincando com uma boneca.

Suporta com paciência os incômodos de uma gravidez, porque sente que será recompensada.

A dor do parto para ela é pequena diante da grandeza que um filho lhe representa.

O filho nasce e ela o recebe como um presente de Deus e o embala nos braços e no berço, cada vez mais presa a ele pelo cordão umbilical do amor que ninguém consegue cortar.

Não tem um pingo de medo das madrugadas frias quando ouve o filho chorar e corre ao seu encontro para cobri-lo ou amamentá-lo.

Ensina ao filho os primeiros passos e as primeiras palavras e vibra com o seu crescimento, mesmo sabendo que à medida que ele vai crescendo, vai se alongando do berço.

Castiga o filho quando ele erra, porque sabe que é para o seu próprio bem, mas tem um coração imenso para saber perdoá-lo.

Sorri alegre quando o filho está feliz, mas chora quando ele sofre porque é capaz de sentir sua dor.

O filho cresce e ela percebe que está chegando a hora da partida e já começa a ficar angustiada, mas mesmo assim o conduz até o altar para entregá-lo a outra pessoa. Faz isto rindo por fora, pela felicidade do filho, mas triste por dentro, porque sabe que já não será mais como antes.

De uma coisa ela tem absoluta certeza; o filho sai de seu lado, mas jamais sairá de seu coração.

Parabéns a todas as mães pelo seu dia.

Que pena que eu já não tenho mais a minha.

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