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Assisense participa de batalha 'Slam Pé Vermelho' de Curitiba e tem poesia publicada em livro

Redação AssisCity

  • 29/09/22
  • 13:00
  • Atualizado há 77 semanas

A assisense, Maria Eduarda da Costa de apenas 20 anos, teve seu texto publicado em um livro de poesias, logo após participar de uma batalha em Curitiba.

Madu, como é conhecida, é nascida e criada em Assis, mas atualmente está morando no Paraná, com seu filho e sua família, onde desenvolve seu lado artístico através da poesia e conta com participações em projetos da prefeitura local.

Divulgação - Maria Eduarda da Costa - Foto: Divulgação
Maria Eduarda da Costa - Foto: Divulgação

A jovem conta que começou a escrever aos 9 anos, quando entrou em uma crise depressiva e que através do seu trabalho e participações em projeto, ajuda a comunidade a ter mais contato com a arte.

"Hoje, escrevo por paixão à literatura e como forma de expressar o que sinto", disse.

Divulgação - Madu durante a batalha de poesias - Foto: Divulgação
Madu durante a batalha de poesias - Foto: Divulgação

Em novembro de 2019, Madu participou de uma batalha de poesia bastante conhecida, em Curitiba, o chamado "Slam pé vermelho" e foi aí que se classificou, para ter seu texto publicado. O livro foi desenvolvido por Érica Paiva Rosa, com a participação de mais 9 poetas selecionadas.

Os 10 poetas publicaram suas poesias autorais, com assuntos diversos, retratando a "poesia marginal", que conta sobre a realidade vivida nos dias atuais. O livro foi lançado em julho deste ano, de forma gratuita, Madu conta sobre suas expectativas e se orgulha da vitória.

Divulgação - Selecionados que tiveram suas poesias publicadas - Foto: Divulgação
Selecionados que tiveram suas poesias publicadas - Foto: Divulgação

"Eu sou poeta 'marginal', participei de algumas edições da batalha, até que fui selecionada. Através da poesia, buscamos levar cada vez mais para realidade e dentro das escolas", diz.

A poesia de Madu fala sobre investimento na educação que deveria ser priorizado, uma crítica a liberação do porte de arma e uma referência à música da trilha sonora do gueto

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