ELEIÇÕES 2022 - Adevar Campana faz campanha solo e critica 'paraquedistas'

Adevar Campana, Patriotas, é o entrevistado dessa sexta-feira, 16, na Série de entrevistas de candidatos a deputado federal e estadual por Assis.

A trajetória política de Adevar, segundo ele mesmo, vem de mais de 30 anos, porém, nos bastidores e agora "bateu a vontade de me candidatar para trabalhar com excelência e fazer o que um representante tem que fazer pela região. Participar da política é um sonho antigo e chegou minha hora".

Em determinado momento, Adevar chama a entrevista para o deferimento de sua campanha, visto ter estado indeferido, e explica que após formalizada sua candidatura "faltaram alguns documentos, mas já foram juntados, não desisti da candidatura, que está deferida e vamos para as urnas. Se eu estivesse indeferido ou desistido, eu falaria porque não vou enganar a população".

Sobre alianças, Adevar declara que sua campanha é solo e sua aliança é primordialmente com o eleitor.

"Optei por não fazer aliança e não estou pedindo voto para ninguém, muito menos para candidato de fora. Não faria isso nunca sabendo da necessidade de nossa região ter um representante. Não estou atrelado com nenhum candidato de fora e nossa bandeira é dizer não aos paraquedistas", diz o candidato.

Adevar, que faz sua campanha em motor home, que funciona como seu comitê, vê grandes chances de se eleger e diz que nunca entra em uma batalha para perder.

Sobre seus projetos, o candidato diz que pretende trabalhar pelo Vale do Paranapanema e que pretende contribuir com o empreendedorismo e a saúde, sendo essa precária em todos os lugares por falta de recursos e mais profissionais.

Em suas considerações finais, Adevar Campanha pediu um voto de confiança para a população, falou dos mais de 200 candidatos da última eleição que tiveram voto em Assis e nunca mais apareceram e garante: "eu não vou fugir; vou continuar morando em Assis e trabalhando com excelência pela população de Assis e região, trazendo grandes empresas para cá".

Sobre os gastos com a campanha, o candidato diz que deve ser entre R$ 100 mil e R$ 150 mil, mas que conta mesmo com aqueles que acreditam nele e que querem apoiá-lo. "Eu estou conversando, me colocando à disposição, e dizendo que poderei retribuir por esse apoio depois de eleito", finaliza.