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"Minha profissão representa o amor e ajudar o próximo em sua fragilidade", diz a técnica de enfermagem Rosângela de Oliveira

Ela atua na Santa Casa de Assis

Redação AssisCity

  • 06/07/21
  • 08:00
  • Atualizado há 142 semanas

A série Heróis da Pandemia de hoje, do Portal AssisCity em parceria com a Santa Casa de Assis, apresenta mais uma heroína da pandemia da instituição, representando seus profissionais da saúde, do Brasil e de todo o mundo, que estão na linha de frente no combate à COVID-19. São eles que arriscam suas vidas, afastam-se de seus familiares, fazem horas e horas de plantões e vibram quando salvam vidas.

A assisense Rosangela de Oliveira de 48 anos escolheu bem sua profissão que "representa a dedicação, o amor e poder ajudar o próximo na sua fragilidade". Em especial, nesse momento de pandemia da COVID-19, "é poder transmitir um pouco de amor e carinho, sendo um bom profissional em todo tempo", mas, infelizmente, o que nem sempre é o suficiente para salvar vidas.

Divulgação - Rosangela de Oliveira, de 48 anos, atua na Santa Casa de Assis - Foto: Divulgação
Rosangela de Oliveira, de 48 anos, atua na Santa Casa de Assis - Foto: Divulgação

Nesse caso, quando vê uma morte, muitas mortes, Rosângela confessa que fica "muito triste e com o psicológico abalado", mas, para ela, assim como para muitos, a fé é o caminho para quem nunca imaginou viver essa pandemia. "Que Deus cuide da gente sempre", pede a técnica de enfermagem.

Por outro lado, a satisfação e felicidade de ver tantas vidas sendo salvas também são presentes em Rosângela, que vê na cura o "engrandecimento profissional, espiritual e moral".

Com essas alegrias e tristezas impostas pela pandemia, Rosângela conta que seu relacionamento com os filhos ficou mais próximo: "a pandemia nos aproxima cada vez mais, sem vida social".

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