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Moradora denuncia envenenamento de gato no Jardim Eldorado em Assis

De acordo com Roselaine outros dois gatos do bairro também foram envenenados

Redação AssisCity / Foto: Divulgação

  • 07/07/20
  • 10:00
  • Atualizado há 197 semanas

Roselaine Gonçalves da Silva, moradora do Jardim Eldorado, entrou em contato com a reportagem do AssisCity neste domingo, 5 de julho, para denunciar o envenenamento de seu gato no Jardim Eldorado, em Assis.

Ela conta que o gato era castrado e que na quarta-feira, 1° de julho, começou a apresentar um comportamento diferente do habitual.

"Ele era um gato super brincalhão e desde quarta-feira estava mais quieto, não brincava. Nós achamos estranho, pois ele ficava se escondendo, mas estava comendo normal; na noite de sexta-feira, percebi que ele estava com a barriga funda e agendamos consulta com o veterinário para o sábado de manhã, mas, quando o peguei no colo ele estava mole e respirando fundo, e não aguentou e morreu", conta.

Mesmo assim, Roselaine o levou ao veterinário que realizou a autópsia e constatou que ele havia sido envenenado, "pois ele estava podre por dentro; nós ficamos muito tristes pois ele era como se fosse da família", relata.

Roselaine lembra que há algum tempo outros dois gatos do bairro morreram da mesma forma.

Ela considera que tem outras duas gatas e tem medo que o mesmo aconteça com elas.

divulgação - Gato começou a apresentar comportamento estranho na quarta-feira, dia 1° de julho
Gato começou a apresentar comportamento estranho na quarta-feira, dia 1° de julho

"É preciso que a pessoa que está fazendo esta maldade se conscientize e pare com isto, é muita maldade judiar de um animal desta forma", conclui.

Envenenar animais é crime previsto na Lei de Crimes Ambientais e o responsável pode ser penalizado com detenção de três meses a um ano, além de multa.

Ao encontrar um animal morto com suspeita de envenenamento, a orientação é tirar fotos em diferentes ângulos para mostrar onde foi encontrado o animal e os restos do alimento suspeito de conter veneno.

Procure a delegacia mais próxima, se possível com testemunhas, munido de RG, ou acione a Polícia Militar pelo número 190.

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