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Família de dracenense que morreu em Londres consegue R$ 60 mil em doações para traslado do corpo

Recursos vão permitir custear as despesas com a liberação do corpo e seu traslado para Dracena.

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  • 30/11/21
  • 11:00
  • Atualizado há 124 semanas

Em uma publicação nas redes sociais nesta segunda-feira (29), uma irmã do dracenense João Rafael Gaspareli, que morreu em Londres, informou que a família conseguiu por meio de doações reunir o valor de R$ 60 mil para o traslado do corpo do rapaz, a Dracena.

Na madrugada do dia 21 de novembro ele foi encontrado sem vida na pensão onde morava. Desde então, sem recursos para custear as despesas, a família iniciou uma ampla mobilização para levantar os recursos necessários à liberação do corpo e seu traslado.

A viabilização dos recursos, por doações, foi informada pela irmã do rapaz, Fabiana Gaspareli Mattos, em uma publicação no Facebook, onde escreveu:

"Venho através deste post, agradecer de coração em nome da minha família, todas as doações que tivemos para trazer o corpo do meu irmão João Rafael Gaspareli que faleceu em Londres. Não consigo aqui falar o nome de cada pessoa, empresas que nos ajudaram, que fizeram suas doações. Peço a Deus que abençoe a todos. Já conseguimos o valor que precisávamos para fazer o translado, então venho aqui para falar que podemos parar com a campanha, com as doações. Foi uma ação entre amigos muito linda e abençoada. Eu acredito fielmente que Deus colocou sua mão para nos abençoar, e com tudo isso vimos que meu irmão era uma pessoa querida. Uma grande dor para nós, mas pelo menos vamos conseguir trazer para sepultar aqui. Agradeço aos amigos dele e à nossa família pelo empenho e companheirismo. Jeová está vendo tudo isso. Obrigado, conseguimos o valor total de todos os gastos entre trasalado, papeis, gastos com tudo que envolve a morte dele. Meus pais não têm palavras para agradecer só que Deus cuide de cada um. Nosso muito obrigado a todos. Seremos eternamente gratos".

Sem sinais de violência

João Rafael tinha 32 anos e há menos de um ano morava na Inglaterra, onde trabalhava como entregador. As causas da morte ainda são desconhecidas e são aguardados os laudos oficiais das autoridades da Inglaterra. Segundo a família não há sinais de violência no corpo. A suspeita é que ela tenha morrido em decorrência de um infarto fulminante.

O consulado brasileiro em Londres disse à família que prestará todo o apoio burocrático, em relação a documentos e para a liberação do corpo, porém as despesas do traslado não poderiam são assumidas pelo governo do Brasil, ficando esse custo sob responsabilidade dos familiares.

Ainda não há uma data para que o corpo do rapaz chegue ao Brasil.

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