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Candidatos que disputarão o segundo turno podem usar 50% além do limite de gastos

Para o cargo de presidente da República, valor subiu para R$ 113 milhões; no caso dos governadores, teto agora é de R$ 40 milhões

Portal R7

  • 05/10/22
  • 17:00
  • Atualizado há 80 semanas

De acordo com o TSE, o valor foi o mesmo adotado nas eleições de 2018, atualizado pelo IPCA (FOTO: MARCELLO CASAL JR/AGÊNCIA BRASIL)
De acordo com o TSE, o valor foi o mesmo adotado nas eleições de 2018, atualizado pelo IPCA (FOTO: MARCELLO CASAL JR/AGÊNCIA BRASIL)

Os candidatos que disputarão o cargo de governador ou de presidente da República no segundo turno destas eleições podem utilizar até 50% além do limite de gastos na campanha eleitoral em relação ao primeiro turno.

"Os dois candidatos que concorrem à Presidência da República poderão gastar até R$ 133.416.046,20. No primeiro turno, o limite era de R$ 88.944.030,80, e agora conta com o acréscimo de R$ 44.472.015,40", detalha o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No primeiro turno, o total de despesas contratadas por Jair Bolsonaro (PL) foi de R$ 15,1 milhões, e por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de R$ 67 milhões.

A regra que define o aumento dos gastos consta na resolução nº 23.704/2022, do TSE, e está em vigor desde junho deste ano.

Governadores

No caso dos governadores dos 12 estados nos quais a decisão ficou para o dia 30, o valor aumentou mais de R$ 13,3 milhões, e passou de R$ 26.683.209,24 para R$ 40.024.813,86.

Confira abaixo os estados e os candidatos que disputarão o cargo de governador:

1 - Alagoas: Paulo Dantas (MDB) e Rodrigo Cunha (União)

2 - Amazonas: Wilson Lima (União) e Eduardo Braga (MDB)

3 - Bahia: Jerônimo Rodrigues (PT) e ACM Neto (União)

4 - Espírito Santo: Renato Casagrande (PSB) e Carlos Mannato (PL)

5 - Mato Grosso do Sul: Renan Contar (PRTB) e Eduardo Riedel (PSDB)

6 - Paraíba: João Azevedo (PSB) e Pedro Lima (PSDB)

7 - Pernambuco: Marília Arraes (Solidariedade) e Raquel Lyra (PSDB)

8 - Rio Grande do Sul: Onyx Lorenzoni (PL) e Eduardo Leite (PSDB)

9 - Rondônia: Marcos Rocha (União) e Marcos Rogério (PL)

10 - Santa Catarina: Jorginho Mello (PL) e Décio Lima (PT)

11 - São Paulo: Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Fernando Haddad (PT)

12 - Sergipe: Rogério Carvalho (PT) e Fábio Mitidieri (PSD)

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