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Uma história centenária, a serviço do amor e da propagação do Evangelho na cidade: Igreja Presbiteriana Independente

Fernando Nascimento

  • 12/03/23
  • 10:00
  • Atualizado há 58 semanas

8/118

Contar Uma História de Amor em 118 capítulos aborda aspectos diversos de nossa cidade. Inclusive a religião, que se confunde de forma inseparável com Assis. Por isso, falaremos algumas vezes sobre a importância religiosa na construção de nossa história.

Por volta de 1898, a família de Elias Antonio de Oliveira chegou à nossa região, com a aquisição de doze mil alqueires de terra da Fazenda Dourado, localizada entre as atuais Assis e Tarumã. Convertidos ao evangelho protestante, a família organizou várias reuniões religiosas em suas terras.

Divulgação - Uma história centenária, a serviço do amor e da propagação do Evangelho na cidade: Igreja Presbiteriana Independente
Uma história centenária, a serviço do amor e da propagação do Evangelho na cidade: Igreja Presbiteriana Independente

Por volta de 1911/1912, foi construído um pequeno templo de pau-a-pique, coberto de tabuinhas, denominada de Congregação do Dourado. Após um grande crescimento, em 1913, a congregação tornou-se igreja, com mais de 270 membros, o primeiro templo da denominação no jovem município de Assis.

Divulgação - Igreja Presbiteriana Independente de Assis, na Avenida Nove de Julho - Foto: Divulgação
Igreja Presbiteriana Independente de Assis, na Avenida Nove de Julho - Foto: Divulgação

Após algumas mudanças de local, em razão de disputas jurídicas das terras, em fevereiro de 1918, a igreja foi transferida para a cidade e, seu nome foi alterado para Igreja Presbiteriana Independente de Assis.

O templo, na avenida nove de julho, foi construído durante o pastorado do Reverendo Elias José Tavares, inaugurado em 1921 e utilizado até 1949. Inúmeras pessoas achegaram-se à igreja, e tal crescimento exigiu a construção de um novo templo, ainda existente, inaugurado também em 1949.

Os anos seguintes reservariam tempos de ainda mais crescimento no número de membros, com ápice em 22 de novembro de 1970, com a inauguração do atual templo da 1ª Igreja Presbiteriana Independente de Assis, que contou com a presença de pastores anteriores,no local do primeiro templo, de 1921. É umas das mais belas construções arquitetônicas de nossa cidade.

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A Igreja Presbiteriana Independente de Assis, além da pregação e ensino do evangelho de Cristo, que tem transformado vidas há mais de 110 anos, também faz alguns trabalhos sociais na cidade, atendendo famílias em situação de necessidade. Tal trabalho de assistência foi intensificado durante o período de isolamento da pandemia de Covid-19 a pandemia. Mesmo com os templos fechados por mais de 500 dias, os atendimentos não cessaram.

Da 1ª igreja, surgiram as carinhosamente chamadas de "igrejas trigêmeas" : a 2ª igreja, na Vila Ribeiro, a 3ª igreja, na Vila Pompéia, e a 4ª Igreja, na Vila Operária,hoje desativada.. Também foi organizada, há 27 anos, a Igreja Presbiteriana Independente do Jardim Paulista (Espaço Esperança). Várias igrejas da região e do norte do Paraná, podem ser consideradas filhas da 1ª IPI.

Assis é sede do Presbitério, que abrange, além das 4 igrejas da cidade, as de Cândido Mota, Paraguaçu Paulista, Maracaí, Iepê e Nantes.

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Além das ações sociais e de ensino, as IPI de Assis se destacam no evangelismo,na música e nas mídias sociais. Seus templos, ao longo dos anos, abrigam inúmeros eventos, inclusive de outras igrejas evangélicas da cidade. Centenas de assisenses, dos mais diversos segmentos da cidade, fazem parte do rol de membros.

Faço parte de uma das igrejas desde 2020. Eu e minha família temos aprendido muitos com nossos pastores, Tiago e Ari. É gratificante poder servir e ajudar nos trabalhos da igreja.

Você tem alguma história com a Igreja Presbiteriana Independente de Assis? Conte pra gente.

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O que será que contaremos amanhã, em mais um 'Assis 118 anos'?

Por Fernando de Freitas Nascimento, com informações de (mais uma) deliciosa leitura, do livro "Igreja de Fé", organizado por João Antunes do Rosário, Maria Delma Carvalho, Antonio M. Amaral Camargo, Ester Maria Dutra e Valcira Portes Pinheiro.

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