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Cerimônia de entrega da cota parte de cooperados lota auditório da Coopermota

Tiveram direito ao resgate os associados com mais de 75 anos, que solicitaram o benefício dentro do prazo determinado, no ano passado

Vanessa Zandonade /Foto: Divulgação

  • 13/04/16
  • 17:00
  • Atualizado há 420 semanas

O auditório da Coopermota, em Cândido Mota, ficou repleto de cooperados na última semana. Eles se reuniram no local para receber o recurso referente ao resgate da sua parte na sociedade da cooperativa. A medida foi possível devido à inclusão de regras para a concessão deste benefício aos associados que completarem 75 anos. O valor a ser recebido está diretamente ligado à movimentação comercial do associado na cooperativa.

Foram beneficiados 51 moradores de Cândido Mota, 13 de Palmital e 1 de Ibirarema. Essa foi a primeira vez que o resgate foi realizado. Mesmo fazendo o resgate do valor a que tem direito, o associado continua vinculado à cooperativa com o valor mínimo de participação no capital da instituição.

A permissão de resgate da cota parte dos associados foi aprovada pelo conselho da entidade durante a última assembleia geral ordinária da cooperativa, no dia 18 de março, conforme prevê o estatuto vigente da cooperativa.

Na ocasião os integrantes da diretoria agradeceram o envolvimento dos cooperados em toda a trajetória da instituição, tendo muito deles participado da formação da Coopermota. O superintendente financeiro, Hélio Gozzi, destacou a importância da atuação dos associados em diferentes momentos da cooperativa para construir, conforme avalia, o sucesso atualmente conquistado pela instituição. Da mesma forma, o presidente, Edson Valmir Fadel, destacou que nesses 57 anos, a cooperativa só chegou onde chegou por força da atuação de seus cooperados.

Durante o evento, alguns cooperados pediram a palavra para enfatizar a sua satisfação em participar da cooperativa desde sua fundação. Emocionado, José Tófoli, de Cândido Mota, lembrou que foi um dos que assentaram os primeiros tijolos da Coopermota. Da mesma forma, o cooperado Mário Martins, morador de Cândido Mota avaliou a iniciativa como muito importante.

"Não esperava por isso. Foi muito bom. De qualquer forma, sempre fui fiel à cooperativa. Todo o movimento que tenho na área agrícola é aqui. Eu devo muito a essa cooperativa e considero ela como uma mãe para mim", afirma.

O envolvimento dos cooperados com a cooperativa também ficou evidente no depoimento de Jorge Vassoler, morador de Palmital. "Eu sou quase um filho da Coopermota. Eu tenho a Coopermota como uma segunda casa para mim. Eu amo isso aqui, de paixão. Mas olha, o evento de hoje foi uma maravilha, viu. Foi o segundo Papai Noel do ano! Foi muito bom! A Coopermota está muito bem alicerçada e a gente sabe disso. Sabe também que ela já passou por vários problemas, mas hoje está com o pé no chão e a gente tem muito orgulho de ser cooperado, sempre fiel à Coopermota", destaca.

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