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Presidente da Ocesp destaca papel de inclusão social do cooperativismo em visita à Coopermota

Ele esteve em Cândido Mota nesta quarta-feira, 21

Assessoria de imprensa Coopermota

  • 23/12/16
  • 10:00
  • Atualizado há 384 semanas

Nesta quarta-feira, 21, o presidente da Coopermota, Edson Valmir Fadel, recebeu o presidente da Ocesp (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo), Edivaldo Del Grande, nas dependências da cooperativa, em Cândido Mota.

Em uma visita informal de retorno às suas origens, Del Grande demonstrou apoio ao desenvolvimento da Coopermota como uma forma de impulsionar a agricultura regional e também estadual. Ele destacou a importância do cooperativismo não só como um modelo de negócio, mas também um meio de inclusão social.

"A Coopermota, por exemplo, tem em sua base de cooperados um grande percentual de mini e pequenos agricultores. Muitos deles permanecem produzindo graças ao apoio da cooperativa. É uma forma de inclusão social deste grupo de trabalhadores no mercado. O papel da cooperativa é contribuir com o suporte necessário ao agricultor para que ela possa ganhar dinheiro com o seu negócio e manter a sua atividade, trabalhando também para que o filho deste agricultor se mantenha no ramo", comenta.

Ele destaca que para esta iniciativa de apoio à agricultura é necessário haver uma gestão e uma administração baseada nos princípios cooperativista de valorização do coletivo e transformação social a partir de sua atuação.

"Para conseguirmos este patamar, a Ocesp investe na formação de todos os funcionários das cooperativas, com treinamentos constantes, dando apoio às iniciativas das cooperativas", diz.

Como um líder de representação das cooperativas na constituição de políticas públicas que estejam voltadas ao incremento do cooperativismo, Del Grande comenta que todos desempenham o seu papel no que ele chama de "roda" de desenvolvimento.

Neste sentido, destaca a intervenção da Ocesp junto às secretarias estaduais e federais em reivindicações em favor do setor.

"Destacamos que os agricultores, ao contrário do que se difunde, são os preservadores do meio ambiente e não o seu algoz. Nos grandes centros sim é onde estão concentrados os maiores poluentes. Ainda sim somos cobrados por esta preservação, com a cobrança de que demos 20% de nossa para esta preservação. Topamos esta cobrança, a contragosto, mas ainda temos muitos desafios pela frente", afirma.

Edivaldo Del Grande e Edson Valmir Fadel

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